A barata
A barata diz que tem
Sete saias de filó
É mentira da barata
Que ela tem é uma só
Rá, rá, ra
Ró, ró, ró
Ela tem é uma só
A barata diz que tem
Um sapato de fivela
É mentira da barata
O sapato é da irmã dela
Rá, rá, ra
Ró, ró, ró
Ela tem é uma só
A barata diz que tem um anel de formatura
É mentira da barata
Ela tem é casca dura
Rá, rá, ra
Ró, ró, ró
Ela tem é uma só
A barata diz que usa
Um perfume muito bom
É mentira da barata
Ela usa é detefon
A canoa virou,
Fui deixar ela virar,
Foi por causa de fulano (nome da criança)
Que não soube remar.
Siriri pra cá, siriri pra lá
Fulana é velha
E quer se casar
Siriri pra cá, siriri pra lá
Fulana é velha
E quer se casar
Se eu fosse um peixinho
E soubesse nadar,
Eu tirava fulano (nome da criança)
Do fundo do mar.
Siriri pra cá, siriri pra lá
Fulana é velha
E quer se casar
Siriri pra cá, siriri pra lá
Fulana é velha
E quer se casar
Adoletá
Lepeti
Peti
Lepeti
Peti
Polá
Lê café com chocolá
Lê café com chocolá
Adoletá
Puxa o rabo do tatu
Quando quem saiu foi tu
Puxa o rabo da cutia
Quando sai a sua tia
Quando um ganha o outro perde
Não adianta disfarçar
E tem que ficar ligado
Quando a música parar.
(Bate a mão direita com a direita do companheiro à sua frente e a esquerda com a esquerda).
Ai bota aqui, ai bota ali o seu pezinho
Ai bota aqui ai bota ali o seu pezinho
O seu pezinho bem juntinho com o meu (bis)
E depooois não vá dizer
Que vocêêê já me esqueceu (bis)
Ai bota aqui ai bota ali o seu pezinho
O seu pezinho bem juntinho com o meu (bis)
E vou chegaaar nesse seu corpo
Um abraaaço quero eeu (bis)
Ai bota aqui ai bota ali o seu pezinho
O seu pezinho bem juntinho com o meu (bis)
Agora queee estamos juntinhos
Me dá um abraaaço e um beijinho
Alecrim
Alecrim, alecrim dourado
Que nasceu no campo
Sem ser semeado
Alecrim, alecrim dourado
Que nasceu no campo
Sem ser semeado
Foi meu amor
Que me disse assim
Que a flor do campo
É o alecrim
Foi meu amor
Que me disse assim
Que a flor do campo
É o alecrim
Atirei o pau no gatô-tô
Mas o gatô-tô
Não morreu-reu-reu
Dona Chicá-cá
Dona Chicá-cá
Admirou-sê-sê
Do berrô, do berrô que o gato deu:
Do berrô, do berrô que o gato deu:
Miauuu!
Bão, balalão
Bão balalão
Senhor capitão
Espada na cinta
Ginete na mão
Borboletinha
Borboletinha,
Tá na cozinha,
Fazendo chocolate,
Para a madrinha.
Poti, poti,
Perna de pau,
Olho de vidro,
Nariz de pica-pau, pau, pau.
Borboletinha,
Tá no jardim,
Fazendo cambalhotas,
Só para mim.
Poti, poti,
Perna de pau,
Olho de vidro,
Nariz de pica-pau, pau, pau.
Cai, cai, balão! Cai, cai, balão!
Na rua do sabão.
Não cai, não! Não cai, não! Não cai, não!
Cai aqui na minha mão!
Carneirinho, carneirão,
neirão, neirão,
Olhai pro céu, olhai pro chão,
pro chão, pro chão.
Manda el-rei, nosso senhor,
senhor, senhor,
Para todos se ajoelharem.
Carneirinho, carneirão,
neirão, neirão,
Olhai pro céu, olhai pro chão,
pro chão, pro chão.
Manda el-rei, nosso senhor,
senhor, senhor,
Para todos se levantarem.
Chapeuzinho vermelho
Pela estrada afora
Eu vou tão sozinha
Levar estes doces para a vovozinha
Ela mora longe
O caminho é deserto
E o lobo mal passeia aqui por perto
Eu sou o lobo mau, lobo mau, mau, mau,
Pego as criancinhas pra fazer mingau
Hoje estou contente
Vai haver festança
Quero um bom petisco
Para encher a minha pança
Eu sou o lobo mau, lobo mau, mau, mau,
Pego as criancinhas pra fazer mingau
Hoje estou contente
Vai haver festança
Quero um bom petisco
Para encher a minha pança
Ciranda, Cirandinha,
vamos todos cirandar,
vamos dar a meia volta,
volta e meia vamos dar.
O anel que tu me destes,
era vidro e se quebrou,
o amor que tu me tinhas,
era pouco e se acabou.
o amor que tu me tinhas,
era pouco e se acabou.
Por isso menina
entre dentro desta roda,
diga um verso bem bonito,
Diga adeus e vá-se embora.
Todo mundo se admira
de macaca fazer renda,
eu já vi uma perua,
ser caixeira de uma venda.
Criola, la
Cachorrinho está latindo
Lá no fundo do quintal
Cala a boca cachorrinho
Deixa o meu benzinho entrar
Criola, la
Criola, la, la, la
Criola, la
Não sou eu quem caio lá
Meu potinho de melado
Meu cestinho de cará
Quem quiser comer comigo
Fecha a porta e venha cá
Criola, la
Criola, la, la, la
Criola, la
Não sou eu quem caio lá
Atirei uma pedra n´água
De pesada foi ao fundo
E os peixinhos responderam
Sai pra lá seu sujo esmundo
Criola, la
Criola, la, la, la
Criola, la
Não sou eu quem caio lá
Eu sou pobre,pobre,pobre
de marré, marré, marré
Eu sou pobre,pobre,pobre
de marré, deci
Eu sou rica,rica,rica
de marré, marré, marré
Eu sou rica,rica,rica
de marré,deci
de marré, marré, marré
Eu sou pobre,pobre,pobre
de marré, deci
Eu sou rica,rica,rica
de marré, marré, marré
Eu sou rica,rica,rica
de marré,deci
Quero uma de vossas filhas
de marré, marré, marré
Quero uma de vossas filhas
de marré,deci
de marré, marré, marré
Quero uma de vossas filhas
de marré,deci
Escolha a que quiser
de marré, marré, marré
Escolha a que quiser
de marré, deci
de marré, marré, marré
Escolha a que quiser
de marré, deci
Eu sou pobre,pobre,pobre
de marré, marré, marré
Eu sou pobre, pobre, pobre
de marré, deci
Eu sou rica,rica,rica
de marré, marré, marré
Eu sou rica,rica,rica
de marré, deci
de marré, marré, marré
Eu sou pobre, pobre, pobre
de marré, deci
Eu sou rica,rica,rica
de marré, marré, marré
Eu sou rica,rica,rica
de marré, deci
Eu quero a (nome da criança)
de marré, marré, marré
Eu quero a (nome da criança)
de marré, deci
Que Oficio darás a ela
de marré, marré, marré
Que Oficio darás a ela
de marré, deci
Dou Oficio de chapeleira
de marré, marré, marré
Dou Oficio de chapeleira
de marré, deci
Este Oficio não me agrada
de marré, marré, marré
Este Oficio não me agrada
de marré, deci
Dou Oficio de costureira
de marré, marré, marré
Dou Oficio de costureira
de marré, deci
Este Oficio já me serve
de marré, marré, marré
Este Oficio já me serve
de marré, deci
(Ao aceitar o Oficio, a menina "pobre" passa
para a fileira da "rica" ,este processo
se dá até a ultima criança "pobre" passar para
a fileira da "rica".
E então as pobres que se tornaram ricas cantam:)
Eu de pobre fiquei rica
de marré, marré, marré
Eu de pobre fiquei rica
de marré, deci
(E então as que eram muito ricas, perdem um pouco da riqueza, cantam:)
Eu de rica fiquei pobre
de marré, marré, marré
Eu de rica fiquei pobre
de marré,deci
de marré, marré, marré
Eu quero a (nome da criança)
de marré, deci
Que Oficio darás a ela
de marré, marré, marré
Que Oficio darás a ela
de marré, deci
Dou Oficio de chapeleira
de marré, marré, marré
Dou Oficio de chapeleira
de marré, deci
Este Oficio não me agrada
de marré, marré, marré
Este Oficio não me agrada
de marré, deci
Dou Oficio de costureira
de marré, marré, marré
Dou Oficio de costureira
de marré, deci
Este Oficio já me serve
de marré, marré, marré
Este Oficio já me serve
de marré, deci
(Ao aceitar o Oficio, a menina "pobre" passa
para a fileira da "rica" ,este processo
se dá até a ultima criança "pobre" passar para
a fileira da "rica".
E então as pobres que se tornaram ricas cantam:)
Eu de pobre fiquei rica
de marré, marré, marré
Eu de pobre fiquei rica
de marré, deci
(E então as que eram muito ricas, perdem um pouco da riqueza, cantam:)
Eu de rica fiquei pobre
de marré, marré, marré
Eu de rica fiquei pobre
de marré,deci
Dizei, senhora viúva
Dizei, senhora viúva,
Com quem quereis se casar,
Se casar, se casar,
Se é com o filho do conde,
Se é com seu general,
General, general.
Dona aranha
Dona aranha
Subiu pela parede
Veio a chuva forte
E a derrubou
Já passou a chuva
E o sol já vem surgindo
E a dona aranha
Na parede vai subindo
Ela é teimosa
E desobediente
Sobe, sobe, sobe
Nunca está contente.
Era uma casa
muito engraçada,
não tinha teto,
não tinha nada.
Ninguém podia,
entrar nela não,
porque na casa,
não tinha chão.
Ninguém podia
dormir na rede,
porque na casa,
não tinha parede.
Ninguém podia
fazer pipi
porque penico,
não tinha ali.
Mas era feita
com muito esmero,
na Rua dos Bobos,
número zero.
Escravos de Jô
Escravos de Jô
Jogavam caxangá.
Tira, bota
Deixa o Zamberê ficar.
Guerreiros com guerreiros
Fazem zigue, zigue, zá
Guerreiros com guerreiros
Fazem zigue, zigue, zá.
Esta rua
Esta rua, esta rua tem um bosque,
que se chama, que se chama Solidão.
Dentro dele, dentro dele mora um anjo,
que roubou, que roubou meu coração.
Se roubei, se roubei teu coração,
é porque tu roubaste o meu também.
Se roubei, se roubei teu coração,
é porque, é porque te quero bem.
Se esta rua, se esta rua fosse minha,
Eu mandava, eu mandava ladriar,
Com pedrinhas, com pedrinhas de brilhante,
Para o meu, para o meu amor passar.
Gata pintada
Gata pintada
Quem te pintou?
Foi uma velhinha
Que por aqui passou.
Em tempo de areia
Fazia poeira
Pega essa lagarta
Pela ponta da orelha
Gatinha parda
Ah, minha gatinha parda
Que em janeiro me fugiu
Quem roubou minha gatinha
Você sabe? Você sabe?
Você viu?
Eu não vi a tal gatinha
Mas ouvi o seu miau
Quem roubou sua gatinha
Foi a bruxa, foi a bruxa
Picapau.
Indiozinhos
1,2,3 indiozinhos
4,5,6 indiozinho
7,8,9 indiozinhos
10 num pequeno bote.
Foram navegando pelo rio abaixo
Quando um jacaré se aproximou
E o pequeno bote dos indiozinhos
Quase, quase virou
(Repete: 1,2,3 indiozinhos...)
Linda roseira
A mão direita tem uma roseira
A mão direita tem uma roseira
Que dá flor na primavera
Que dá flor na primavera
Entrai na roda, ó linda roseira
Entrai na roda, ó linda roseira
Abraçai a mais faceira
Abraçai a mais faceira
A mais faceira eu não abraço
A mais faceira eu não abraço
Abraço a boa companheira
Abraço a boa companheira
Marcha soldado
Marcha soldado cabeça de papel
Se não marchar direito
Vai preso no quartel
O quartel pegou fogo
O bombeiro deu sinal
Acode, acode, acode,
A bandeira nacional
Minha viola
Eu tirei um dó da minh(á)* viola
Da minha viola eu tirei um dó
Dor...mir é muito bom, é muito bom
Dor...mir é muito bom, é muito bom
(Cantar rápido):
É bom camarada
É bom camarada, é bom, é bom, é bom
Eu tirei um ré da minh(á) viola
Da minha viola eu tirei um ré
Re...mar é muito bom, é muito bom
Re...mar é muito bom, é muito bom
É bom camarada
É bom camarada, é bom, é bom, é bom
Eu tirei um mi da minh(á)viola,
Da minha viola eu tirei um mi,
Min...gau é muito bom, é muito bom
Min...gau é muito bom, é muito bom
É bom camarada
É bom camarada, é bom, é bom, é bom
Eu tirei um fá da minh(á)viola
Da minha viola eu tirei um fá
Fa...lar é muito bom, é muito bom
Fa...lar é muito bom, é muito bom
É bom camarada
É bom camarada, é bom, é bom, é bom
Eu tirei um sol da minh(á)viola
Da minha viola eu tirei um sol
So...rrir é muito bom, muito bom
So...rrir é muito bom, muito bom
É bom camarada
É bom camarada, é bom, é bom, é bom
Eu tirei um lá da minh(á)viola
Da minha eu tirei um lá
La...var é muito bom
Lá é alto é muito difícil, é muito difícil
É bom camarada
É bom camarada, é bom, é bom, é bom
Eu tirei um si da minh(á) viola
Da minha viola eu tirei um si
Si...lêncio é muito bom, é muito bom
Si...lêncio é muito bom, é bom demais
É bom camarada
É bom camarada, é bom, é bom, é bom
* Cantar como se a sílaba tônica fosse a última
Caranguejo não é peixe,
Caranguejo peixe é
Caranguejo só é Peixe
na enchente da maré.
Palma,palma,palma!
Pé,pé,pé!
Roda, roda, roda
Caranguejo peixe é
A mulher do Caranguejo
tinha um caranguejinho:
Deu no Ouro ,deu na Prata,
Ficou todo douradinho!
Palma,palma,palma!
Pé,pé,pé!
façam roda minha gente
Caranguejo peixe é!
Fui a Espanha buscar o meu chapéu
Azul e branco da cor daquele Céu
Caranguejo só é peixe
na enchente da maré
Palma,palma,palma!
Pé,pé,pé!
Dança Crioula que vem da Bahia,
Pega a criança joga na bacia.
Bacia que é de ouro lavada com sabão
Depois de areada enxugada com roupão
Roupão é de seda enfeitada com filó
Agora eu quero ver a ficar pra vovó.
(se a criança não conseguir um par na dança fica para "vovó")
(ai as demais crianças pedem a sua benção)
A nossa benção vovó
Roda, roda, cavalheiro
Caranguejo só é peixe
na enchente da maré.
O cravo e a rosa
O cravo brigou com a rosa
Debaixo de uma sacada
O cravo saiu ferido
A rosa, despetalada.
O cravo ficou doente
A rosa foi visitar
O cravo teve um desmaio
A rosa pôs-se a chorar
O cravo tem vinte anos
A rosa tem vinte e um
A diferença que existe
É que a rosa tem mais um
O sapo não lava o pé
O sapo não lava o pé
Não lava porque não quer
Ele mora lá na lagoa
Não lava o pé
Porque não quer
Mais que chulé!
Pai Francisco entrou na roda
Tocando seu violão,
Ba-lão, bão-bão, ba-lão, bão-bão
Vem de lá seu delegado,
E Pai Francisco foi pra prisão.
E como ele vem todo requebrado,
Parece um boneco desengonçado.
E como ele vem todo requebrado,
Parece um boneco desengonçado.
Você gosta de mim ô fulana (diz o nome da pessoa que está dentro da roda)
Eu também de você ô fulana
Vou pedir a seu pai ô fulana
Para casar com você ô fulana
Se ele disser que sim ô fulana
Tratarei dos papéis ô fulana
Se ele disser que não ô fulana
Morrerei de paixão ô fulana
Palma é palma é palma ô fulana
Pé é pé é pé ô fulana
Roda é roda é roda ô fulana
Abraçarás quem quiser ô fulana
(A pessoa abraça alguém que deverá vir para dentro da roda. Importante combinar antes da brincadeira que a mesma pessoa não poderá ser abraçada duas vezes e quem ainda não foi deverá ser abraçada trabalhando assim a socialização e afeto)
Perdi meu galinho
Há três noites eu não durmo, ô Lalá
Pois perdi o meu galinho, ô Lalá.
Pobrezinho, Lalá, coitadinho, Lalá,
Eu o perdi lá no jardim.
Ele é branco e amarelo, Lalá,
Tem a crista vermelhinha, Lalá.
Bate as asas, lalá, abre o bico, lalá,
Ele faz qui, ri, qui, qui...
(Adapt. de H. P. Vieira)
Pirulito que bate...bate
Pirulito que bate... bate
Pirulito que já bateu,
Quem gosta de mim é ela
Quem gosta dela sou eu.
Pombinha Branca
Pombinha branca,
Que está fazendo,
Lavando roupa,
Pro casamento.
Vou me lavar,
Vou me trocar,
Vou na janela,
Pra namorar.
Passou um homem,
de terno branco,
Chapéu de lado,
Meu namorado.
Mandei entrar,
Mandei sentar,
Cuspiu no chão,
Limpa aí seu porcalhão!
Tenha mais educação!
Rebola, chuchu
Alface já nasceu
E a chuva quebrou o galho
Alface já nasceu
E a chuva quebrou o galho
Rebola, chuchu
Rebola chuchu
Rebola senão eu caio
Rebola chuchu
Rebola chuchu
Rebola senão eu caio
Se quiser aprender a dançar
Vá na casa do seu Juquinha
Se quiser aprender a dançar
Vá na casa do seu Juquinha
Ele pula, ele roda
Ele faz requebradinha
Ele pula, ele roda
Ele faz requebradinha
Sambalê, lê
Sambalê, lê tá doente
Tá com a cabeça quebrada
Sambalê, lê precisava
É de umas boas palmadas
Samba, samba, samba ô lê, lê
Samba, samba, samba ô lá, lá
Olhe morena bonita
Como é que se namora
Põe-se um lencinho no bolso
Com as pontinhas de fora
Samba, samba, samba ô lê, lê
Samba, samba, samba ô lá, lá
Tanta laranja madura menina, que cor são elas,
Elas são verde-amarela, vira (nome da menina) cor de canela, vira (nome da menina) cor de canela.
OBS: Cada vez que é dito o nome de uma participante (vira… cor de canela) esta ficará de costas para roda.
Terezinha de Jesus
Terezinha de Jesus
De uma queda foi ao chão
Acudiram três cavalheiros
Todos três chapéu na mão
O primeiro foi seu pai
O segundo seu irmão
O terceiro foi aquele
Que a Tereza deu a mão
Terezinha de Jesus
Levantou-se lá do chão
E sorrindo disse ao noivo
Eu te dou meu coração
Fui no Tororó
Beber água e não achei
Achei bela morena
Que no Tororó deixei
Aproveita minha gente
Que uma noite não é nada
Se não dormir agora
Dormirá de madrugada
Oh! Mariazinha
Oh! Mariazinha
Entrará na roda
Ficará sozinha
(Fulana responde):
Sozinha eu não fico
Nem hei de ficar
Porque tenho (fulana)
Para ser meu par
Deita aqui no meu colinho
Deita aqui no colo meu
E depois não vá dizer que você se arrependeu
Trem de ferro
O trem de ferro
Quando sai de Pernambuco
Vai fazendo fuco-fuco
Até chegar no Ceará
No Ceará
Um pouquinho de Coca-Cola
Um pouquinho de guaraná
Um macaco na escola
Aprendendo o be-a-bá
O be-a-bá
Você diz que dá que dá
Você diz que dá na bola
Na bola você não dá
Três, três passará
Três, três passará
Derradeiro ficará
Bom vaqueiro, bom vaqueiro
Dê licença de passar
Com meus filhos pequeninos
Para acabar de criar
Um, dois, feijão com arroz
Um, dois,
Feijão com arroz.
Três, quatro,
Tenho um prato.
Cinco, seis,
Pulo uma vez.
Sete, oito,
Como um biscoito.
Nove, dez,
Olho meus pés.
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